PERSEQUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO PAQUISTÃO

No Paquistão, os direitos humanos continuam a ser um sonho distante 
Nasir Saeed disse que o governo paquistanês deve revogar a 
blasfêmia no centro de muitas das injustiças 
cometidas contra os cristãos no Paquistão 

por Nasir SaeedPosted: sexta-feira, 10 de dezembro de 2010, 11:11 
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Nasir Saeed 
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Os cristãos representam menos de três por cento do 
população no Paquistão, mas que não deve fazer-lhes qualquer 
inferior direito às proteções e privilégios de que gozam 
por muçulmanos, a maioria no Paquistão. No entanto, incrivelmente o 
leis contra a blasfémia - e, portanto, injustiça - estão consagrados 
na Constituição do país. Seções 295-B e 295-C 
do Código Penal do Paquistão, que torna crime a 
insultar o profeta Maomé ou profanar o Alcorão. A 
leis efetivamente institucionalizar a discriminação e são 
nada menos do que uma luz verde aos radicais maltratar 
religiões minoritárias. 

Infelizmente, como mostra o caso da Ásia, que não tem luz verde 
foi detectado pelos radicais. Longe disso. Os cristãos 
em todo o Paquistão são frequentemente espancados, agredidos, violentados, 
seqüestrado, ameaçado de morte e mortos. O que 
eles tem a perder quando o estado também pensa insultando 
O Islã é um crime digno de morte? As leis de blasfêmia 
continuar a ser uma espada pendurada sobre a cabeça dos inocentes 
Os cristãos que vivem todos os dias, sabendo que podem ser 
acusado a qualquer momento, que a lei não está do seu lado, 
e que os policiais que deveriam protegê-los são, em alguns 
casos entre os autores. A partir da base 
interações dentro das comunidades, com os mais altos tribunais de 
a terra, o parlamento paquistanês - onde aqueles que 
poderia mudar as leis se recusam a fazê-lo - a discriminação 
contra os cristãos é tolerada e até incentivada. 

Neste Dia dos Direitos Humanos, queremos lembrar ao Paquistão 
governo que os cristãos paquistaneses são também. Eles são 
pessoas que amam seu país e que trabalham arduamente para a sua 
país, e que pretendem exercer a sua fé e 
expressar as suas convicções sem medo de ser morto por 
extremistas ou executadas pelo Estado. 

Por isso, apelo para o governo paquistanês para revogar 
as leis de blasfêmia e fazer todos os esforços para construir uma 
sociedade que reflete e defende os princípios da 
Declaração Universal dos Direitos Humanos, especialmente 
Artigo 18. A protecção dos direitos humanos não é 
algo a ser temido, mas o alicerce de qualquer 
sociedade florescente. 

Como a primeira linha do Preâmbulo da Universal 
Declaração dos Direitos Humanos, "o reconhecimento da 
dignidade inerente e dos direitos iguais e inalienáveis 
de todos os membros da família humana é o fundamento da 
liberdade, justiça e paz no mundo ". 


Nasir Saeed é o coordenador do Reino Unido do Centro Jurídico 
Ajuda, Assistência e Liquidação (CLAAS), uma instituição de caridade que 
suporta-se a cristãos no Paquistão 
www.claas.org.uk